quinta-feira, 6 de outubro de 2011

HOMENAGEM A STEVE JOBS

                                                   Fonte  http://amarildocharge.wordpress.com/

Trecho do discurso que  Steve Jobs (1955-2011), fez em 2005 para uma formatura em Stanford. Um verdadeiro ensinamento para todos nós, pais, professores ou alunos.

"Às vezes a vida te bate com um tijolo na cabeça. Não perca a fé. Estou convencido de que a única coisa que me fez continuar  foi que eu amava o que eu fazia. Você precisa encontrar o que você ama. E isso vale para o seu trabalho e para seus amores.Seu trabalho irá tomar uma grande parte da sua vida e o único meio de ficar satisfeito é fazer o que você acredita ser um grande trabalho. E o único meio de se fazer um grande trabalho é amando o que você faz. Caso você ainda não tenha encontrado[ o que gosta de fazer], continue procurando. Não pare. Do mesmo modo como todos os problemas do coração, você saberá quando encontrar. E, como em qualquer relacionamento longo, só fica melhor e melhor ao longo dos anos. Por isso, continue procurando até encontrar, não pare."

Fonte: www.r7.com.br

2 comentários:

byClaudioCHS disse...

Interrompemos a programação normal deste site/blog para o nosso último informe policial:

O rato de laboratório está se movimentando rapidamente e já foi visto em diversos locais do mundo

Estamos, aqui novamente, o seu Repórter WEB Virtual Última Hora, ao vivo pra você, na sede da polícia federal. Fomos informados pelo delegado chefe que o rato de laboratório está se movimentando rapidamente como uma forma de dificultar o trabalho das polícias do Brasil e do mundo, que se uniram num esforço para facilitar a sua captura. Entre as últimas vezes que o rato de laboratório foi visto, podemos destacar:

1 - um cinegrafista amador registrou o momento em que o Bope invadiu uma das favelas do rio de janeiro e o rato de laboratório foi visto pulando sobre os telhados dos barracos com um fuzil AR-15 nas costas, fato que levanta a suspeita de ter se envolvido com o tráfico de drogas.

2 - Um turista brasileiro nos EUA fotografou o rato de laboratório trabalhando como garçonete em um estabelecimento especializado em comida brasileira em Orlando. O tal turista postou as fotos no Facebook.

3 - O rato esteve desaparecido por diversos dias sem que a polícia encontrasse nenhuma pista do seu paradeiro, e descobriu-se posteriormente que ele utilizou uma forma eficaz de camuflar-se: disfarçou-se de peregrino no Egito e misturou-se a uma multidão que peregrinava para Meca. Ele julgou que, no meio da multidão, jamais seria encontrado, porém não contava com uma ajuda que a polícia federal tem para estes casos: um agente que, durante a sua infância, especializou-se em procurar personagens e objetos em multidões através dos livros da série "Aonde está o Wally?". Após visualizar uma imagem de satélite que cobria uma multidão de um milhão de pessoas, o rato foi localizado mas, antes que a polícia chegasse ao loca,l já havia mudado o seu paradeiro.

4 - Através de uma denuncia anônima, a polícia chegou a um retiro espiritual em uma chácara na região da grande Curitiba, Paraná, Brasil, uma sociedade secreta, onde a mestre Fábia ministra ensinamentos sobre petrefiolismo. A polícia não conseguiu confirmar se realmente o rato esteve por lá, porque, a cada pergunta que fazia, a mestre Fábia passava horas e horas divagando sobre diversos assuntos, menos sobre o que fora perguntado.

5 - Ainda não foi confirmada esta informação, mas, segundo um homem que se diz dissidente, o rato organizou um pequeno grupo, um exército de rambos, que se auto denomina QPTP (Queremos Parar de Tomar Pondera) e estão fazendo uma marcha pelo interior e sertões do Brasil, nos mesmos padrões da Coluna Prestes.

Entenda o caso do rato de laboratório, acompanhando sua trajetória desde o início, através do link:

http://progcomdoisneuronios.blogspot.com/2011/10/toda-trajetoria-do-rato-de-laboratorio.html

O Repórter WEB Virtual Última Hora pode voltar a qualquer momento com mais informações. Fique ligado. Boa noite.

riccardo disse...

www.rickbrando.altervista.org